segunda-feira, 26 de junho de 2017

Domingo

Ontem (domingo) eu passei parte do dia lendo alguns quadrinhos (aqueles formatinhos). Nenhum é meu desde a infância, eu consegui comprar em leilões virtuais ou negociações mesmo. Quando eu era criança possuía uma infinidade de quadrinhos que minha mãe comprava para mim. Ela sempre dizia (e diz) o quanto quadrinhos ajudavam no desenvolvimento de uma criança, meu pai sempre discordou, mas até ele – vez ou outra – comprava alguns.

Inclusive o primeiro mangá que li na vida foi ele que comprou.

A gente morava em uma invasão em Belém, acredito que você saiba o que é, não? E quando chove em Belém geralmente alaga ruas e casas, pelo menos nas áreas pobres. Certa madrugada teve uma dessas chuvas que pareciam o fim do mundo e pela manhã, quando acordei, havia água até o joelho e me desesperei ao ver meus quadrinhos boiando na sala inundada.

Mas essa parte da minha vida eu conto outro dia.

Ou na minha biografia, quando me tornar um quadrinista de sucesso.

Hoje quero falar da minha volta ao passado.

sábado, 17 de junho de 2017

Voltando ao ponto do ciclo

Faz um tempo desde que não dou as caras por estas bandas, não é? Você pode até pensar que é desleixo deste que vos fala e talvez seja mesmo, ou então pode pensar que eu só não ligo mais para este blog, ou que fui abduzido por aliens com cabeças octogonais de um olho só.

Mas não.